As lesões no menisco são muito comuns — especialmente entre quem pratica esportes ou leva uma vida ativa.
Mas a dúvida é quase sempre a mesma:
É melhor reparar ou remover o menisco lesionado?
O menisco é essencial para o joelho: ele amortece o impacto e dá estabilidade à articulação.
Por isso, sempre que possível, a preferência é pelo reparo, para preservar ao máximo essa estrutura natural.
Quando o reparo é indicado:
- Lesões pequenas ou bem localizadas
- Regiões com boa circulação sanguínea (o que facilita a cicatrização)
- Pacientes mais jovens e ativos
E quando remover (parcialmente)?
Quando o menisco está muito danificado ou a lesão é extensa e irreparável.
Nesses casos, o objetivo é retirar apenas a parte comprometida, preservando o máximo de tecido saudável e evitando novas dores.
Mas afinal, o que é melhor?
Cada caso é único.
A decisão depende de fatores como idade, tipo de lesão e nível de atividade física.
O importante é ter uma avaliação especializada para escolher o caminho certo e garantir um joelho estável, forte e sem dor.
Dr. Arthur Rodrigues
Ortopedista
Especialista em Cirurgia de Joelho
CRM: 25029 RQE: 17260
- Formação em Medicina na Universidade de Uberaba, MG;
- Residência em Ortopedia no Hospital das Clínicas da UFG;
- Especialização em Cirurgia do Joelho no Hospital das Clínicas da UFG;
- Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT);
- Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho (SBCJ);
- Atua como especialista em Joelho na Clínica Ortotrauma Samaritano e CRD Medicina Diagnóstica.
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